quinta-feira, 13 de agosto de 2009

MAJESTÁTICA



Ana Malhoa foi transformada por Manuel Dias Coelho e Ricardo Preto, numa verdadeira diva dos anos 60, para uma produção da nova edição da revista feminina Máxima.

É buéréré de atrevida.
É a dominatriz que veste um fato de leopardo cor-de-rosa.
É a cantora de corpo tatuado, implantes mamários, músculos esculpidos no ginásio.
É a mulher que faz beicinho e se rebola ao som de Sinto-me sexy.
Alguma dúvida?
Erotismo é a palavra exacta para falar de Ana Malhoa.
Já era assim antes de ter posado nua para a Playboy.
A música combina; é caliente,latina. solar.
"Não existe uma figura pública e outra privada. Sou a mesma.
Talvez seja no dia-a-dia um pouco menos extravagante na forma de vestir"
What you see is what you get.
Aos 6 anos, Ana Malhoa já sabia que queria ser cantora.
"Gosto de recordar o sonho de uma menina que dizia ao pai que um dia viveria em Miami e seria cantora internacional. Estou cada vez mais perto da concretização desse sonho"
Fez espectáculos com o pai e a solo, apresentou programas de televisão, transformou-se num fenómeno.
Os seus espaços na Internet registam milhares de entradas.
Na capa do primeiro disco é uma criança morena com uma fita sobre a testa.
Mantém-se morena.

In Máxima

Texto de Anabela Mota Ribeiro
Fotografia de Carlos Ramos
Styling de Ricardo Preto
Concepção de Manuel Dias Coelho e Ricardo Preto

Já nas bancas!

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